Na época 2008/2009, o nosso Benfica era composto por bons jogadores, mas tinha um treinador razoável, (Quique apenas acabara por ganhar a Liga Europa pelo Atlético de Madrid) com métodos inovadores de treino, mas sem conhecer o futebol português e sem tirar total partido dos valores dos jogadores, com isto, o Benfica ficou em terceiro lugar e a única alegria que deu aos seus adeptos foi a vitória na Taça da Liga.
Jorge Jesus chegou ao Benfica, como sendo um mestre da táctica, mas que apenas tinha treinado clubes de segunda dimensão. Muitos desconfiaram do seu valor, pois a única vantagem que se lhe apontava é que conhecia o futebol português. Mas Jorge Jesus pegou de estaca e em pouco tempo conseguiu galvanizar a população encarnada, o Benfica jogava um futebol de ataque e ganhava com goleadas à mistura. Foi um ano de sonho para os Benfiquistas, pois fizemos um campeonato deslumbrante, fizemos uma boa figura na Liga Europa e dizem os entendidos, se Jesus não tivesse inventado em Liverpool, talvez a tivéssemos ganho. Pelo caminho, ainda cilindramos o Porto de Jesualdo por três bolas a zero, num campo onde o nosso autocarro não chegou com os vidros partidos, não choveram bolas de golfe para o relvado e o nosso guarda-redes não foi atingido por energúmenos e com uma equipa de reserva e esgotada depois de ter eliminado o Marselha do todo poderoso Lucho. Nesse jogo vimos uma equipa dar uma banho de bola e a outra, a única coisa que fez para dar nas vistas foi agredir os nossos jogadores. Nesse jogo nenhum jogador foi expulso, pois o árbitro achou por bem não expulsá-los para não prejudicar o espectáculo, e dar três a zero, onze contra onze tem outro gosto, apenas não deu para chegar aos 5.
Mas depois da gloriosa época, muitos elogiaram o trabalho de Jesus, mas ainda havia quem apontasse o jogo de Liverpool, pois Jesus teve medo, inventou e acabou por perder.
Este ano, na pré-época já se previa que a as coisas dificilmente correriam tão bem como na anterior, depois da perda de dois jogadores influentes e sem contratações para colmatar essas saídas, só se as coisas corressem muito bem manteríamos o mesmo nível que na anterior. E isso não aconteceu, nas primeiras jornadas o Benfica foi roubado forte e feio por árbitros comprometidos com o sistema e, apesar de até estarmos a praticar um futebol razoável, não chegava para a encomenda. A equipa começou a ter de mudar a mentalidade do jogo, pois a cada jogo que se perde pontos, perde-se confiança para os restantes jogos e as coisas começam a sair menos bem. Para ajudar à pressão, assistíamos ao evoluir da equipa do clube rival, bem ancorada por arbitragens, de forma a ter margem de erro, e com isto, elevar os índices de confiança.
Passadas 9 jornadas, em que a equipa do Benfica muito teve que suar para chegar à 10ª jornada ainda em condições de almejar o título, chegámos a um estádio situado, algures, no meio de Beirute e deu-me a sensação que caímos numa cilada há muito tempo preparada. É verdade que Jesus voltou a inventar, que teve medo, que blablabla, muitas suposições, mas o que é certo é que muito jogo de bastidor foi feito para chegarmos a essa jogo nessas condições. A ideia é a mesma de sempre, arredar o Benfica da luta pelo título logo desde o início e com isto liderarem a seu belo prazer e pouparem-se para fazer boa figura na Europa.
Depois do jogo do Domingo fiquei possesso com o Jesus, mas ainda fiquei mais possesso com as críticas de que o Benfica foi alvo de Benfiquistas. Onde estamos? Ao que chegamos? Vamos ajudar quem nos quer derrubar? O terreno está todo minado. Eles, se são bons dentro de campo, fora são muito melhores e o que ainda nos resta é a nossa união. Depois da absolvição dos corruptos, agora vai ser à descarada.
Para meu espanto, hoje constatei que Ricardo Araújo Pereira e José Diogo Quintela já não voltarão a escrever no Jornal A Bola, por estes, terem riscado com o lápis Azul, metade do artigo do José Diogo e com isto bateram com a porta. O que é isto? Voltamos ao tempo da ditadura, mas desta vez clubista? Será que os jornaleiros daquele jornal já se deixaram intimidar pelas bolas de golfe?A Bola é o jornal tido como Benfiquista, em quê?
Benfiquistas, o que se passa no nosso país é demasiado grave, se queremos voltar a festejar as vitórias do nosso clube temos de nos unir e acreditar na estrutura que no ano passado nos deu tantas alegrias, como já há muito tempo não tínhamos.
Jorge Jesus chegou ao Benfica, como sendo um mestre da táctica, mas que apenas tinha treinado clubes de segunda dimensão. Muitos desconfiaram do seu valor, pois a única vantagem que se lhe apontava é que conhecia o futebol português. Mas Jorge Jesus pegou de estaca e em pouco tempo conseguiu galvanizar a população encarnada, o Benfica jogava um futebol de ataque e ganhava com goleadas à mistura. Foi um ano de sonho para os Benfiquistas, pois fizemos um campeonato deslumbrante, fizemos uma boa figura na Liga Europa e dizem os entendidos, se Jesus não tivesse inventado em Liverpool, talvez a tivéssemos ganho. Pelo caminho, ainda cilindramos o Porto de Jesualdo por três bolas a zero, num campo onde o nosso autocarro não chegou com os vidros partidos, não choveram bolas de golfe para o relvado e o nosso guarda-redes não foi atingido por energúmenos e com uma equipa de reserva e esgotada depois de ter eliminado o Marselha do todo poderoso Lucho. Nesse jogo vimos uma equipa dar uma banho de bola e a outra, a única coisa que fez para dar nas vistas foi agredir os nossos jogadores. Nesse jogo nenhum jogador foi expulso, pois o árbitro achou por bem não expulsá-los para não prejudicar o espectáculo, e dar três a zero, onze contra onze tem outro gosto, apenas não deu para chegar aos 5.
Mas depois da gloriosa época, muitos elogiaram o trabalho de Jesus, mas ainda havia quem apontasse o jogo de Liverpool, pois Jesus teve medo, inventou e acabou por perder.
Este ano, na pré-época já se previa que a as coisas dificilmente correriam tão bem como na anterior, depois da perda de dois jogadores influentes e sem contratações para colmatar essas saídas, só se as coisas corressem muito bem manteríamos o mesmo nível que na anterior. E isso não aconteceu, nas primeiras jornadas o Benfica foi roubado forte e feio por árbitros comprometidos com o sistema e, apesar de até estarmos a praticar um futebol razoável, não chegava para a encomenda. A equipa começou a ter de mudar a mentalidade do jogo, pois a cada jogo que se perde pontos, perde-se confiança para os restantes jogos e as coisas começam a sair menos bem. Para ajudar à pressão, assistíamos ao evoluir da equipa do clube rival, bem ancorada por arbitragens, de forma a ter margem de erro, e com isto, elevar os índices de confiança.
Passadas 9 jornadas, em que a equipa do Benfica muito teve que suar para chegar à 10ª jornada ainda em condições de almejar o título, chegámos a um estádio situado, algures, no meio de Beirute e deu-me a sensação que caímos numa cilada há muito tempo preparada. É verdade que Jesus voltou a inventar, que teve medo, que blablabla, muitas suposições, mas o que é certo é que muito jogo de bastidor foi feito para chegarmos a essa jogo nessas condições. A ideia é a mesma de sempre, arredar o Benfica da luta pelo título logo desde o início e com isto liderarem a seu belo prazer e pouparem-se para fazer boa figura na Europa.
Depois do jogo do Domingo fiquei possesso com o Jesus, mas ainda fiquei mais possesso com as críticas de que o Benfica foi alvo de Benfiquistas. Onde estamos? Ao que chegamos? Vamos ajudar quem nos quer derrubar? O terreno está todo minado. Eles, se são bons dentro de campo, fora são muito melhores e o que ainda nos resta é a nossa união. Depois da absolvição dos corruptos, agora vai ser à descarada.
Para meu espanto, hoje constatei que Ricardo Araújo Pereira e José Diogo Quintela já não voltarão a escrever no Jornal A Bola, por estes, terem riscado com o lápis Azul, metade do artigo do José Diogo e com isto bateram com a porta. O que é isto? Voltamos ao tempo da ditadura, mas desta vez clubista? Será que os jornaleiros daquele jornal já se deixaram intimidar pelas bolas de golfe?A Bola é o jornal tido como Benfiquista, em quê?
Benfiquistas, o que se passa no nosso país é demasiado grave, se queremos voltar a festejar as vitórias do nosso clube temos de nos unir e acreditar na estrutura que no ano passado nos deu tantas alegrias, como já há muito tempo não tínhamos.
Carrega Benfica, só para lembrar, somos campeões nacionais!
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